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sábado, 20 de maio de 2017

Tomando palavras emprestadas / Borrowing words



Nas minhas navegadas pela web em busca de temas que inspirem posts para este blog, deparo com a psicóloga  Maria Celia de Abreu, autora do livro  ‘Envelhecer: uma nova paisagem’, que propõe olhar para o envelhecimento pela perspectiva dos sentimentos, em lugar das teorias – o que por si só já ganha minha simpatia. Ela também é fundadora do Instituto para o Desenvolvimento Educacional, Artístico e Científico (IDEAC), onde, há anos, se debruça sobre a maturidade como objeto de estudo e aprendizado. E é entre os videos publicados pelo ideac.com.br e reproduzidos no youtube que encontro sua reflexao sobre  bengalas emocionais. Os pilares que devemos fortalecer ao longo do tempo, para nos sentirmos apoiados nos momentos dolorosos.

Como o video fala por si, eu o compartilho aqui, como um convite à reflexão e um agradecimento à Dra Maria Celia, por definir com tamanha simplicidade o que tantas vezes nos parece complexo. E o que eu nem com mil palavras conseguiria articular. 
https://youtu.be/9D8siB-S3NA
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In my web browsing in search of topics that inspire posts for this blog, I come across the psychologist Maria Celia de Abreu, author of the book 'Aging: a new landscape', which proposes looking at aging through the perspective of feelings, instead of theories - which in itself already earns my sympathy. She is also the founder of the Institute for Educational, Artistic and Scientific Development (IDEAC), where, for years, she has been focusing on maturity as an object of study and learning. And it's among the videos published by ideac.com.br and reproduced on youtube that I find her thoughts on the pillars we must strengthen over time, to feel supported in the moments of pain.

As the video speaks for itself, I share it here, as an invitation to deeply think about its content and a thank to Dr. Maria Celia, for defining with such simplicity what we often find complex. And what I definitely could not articulate with a thousand words.
https://youtu.be/9D8siB-S3NA

2 comentários:

  1. Concordo plenamente com essas reflexoes sobre a experiencia do luto. Minha mae e um exemplo de como nao viver o luto pode ser fatal. Cyberzinha, voce acompanhou bem de perto essa historia e viu no que deu ... Obrigada por abordar um tema tao dificil.

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